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25 de maio de 2013

PRINCIPAL OBJETIVO DE UMA EMPRESA


Qual é o Principal Objetivo de Uma Empresa?

Uma empresa pode ter vários objetivos, pode querer ser uma grande empresa, exportar para diversos países, ser a líder de mercado, bater recordes em produção, produzir com responsabilidade, valorizar os seus trabalhadores, enfim os objetivos de uma empresa são vários. No entanto apenas um motivo faz com que uma empresa continue viva e permaneça por muito tempo no mercado.
O principal objetivo de uma empresa é produzir com poucos custos obtendo o maior lucro possível, ou seja, o principal objetivo da empresa é gerar lucros. Ninguém abre uma empresa apenas para fazer bonito, ou apenas para dizer que é um empresário. 
A empresa precisa ser bem administrada para que se saiba exatamente qual é o seu resultado, se o resultado não for positivo é preciso corrigir os erros antes que seja tarde demais, muitas vezes a empresa até apresenta lucro, mas isso necessariamente não significa que a empresa está bem. 
É preciso avaliar qual foi o investimento e se o retorno está de acordo com o esperado. Por outro lado se a empresa está dando um retorno bastante favorável, é preciso que seja avaliada a possibilidade de novos investimentos, não é aconselhável logo de cara já ir comprando uma caminhonete do ano, sair gastando dinheiro a toa, é preciso lembrar ainda que a rentabilidade de um mês pode não se repetir no mês seguinte.
O dinheiro gera dinheiro, mas se não soubermos utilizá-lo da maneira correta podemos ter uma enorme dor de cabeça.
Fonte: Administração e sucesso

19 de maio de 2013

CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS


1. Conceito
A codificação de informações vem solucionar a questão de agrupamentos de características referentes a determinado material, pessoa ou mesmo informações de controle gerencial. 
A codificação se ramificou pelo planeta de formas variáveis se adaptando a cada necessidade presente. Sua variação está inclusa entre codificações: numéricas, alfabéticas, alfa-numérica e mais contemporânea o famoso código de barras.

1.1 . Codificação alfabética

Este processo representa os materiais por meio de letras, foi muito utilizado na codificação de livros (Método Dewey), com a implementação da imprensa no mundo, o sistema agregou números a sua codificação, conseguindo com isto codificar a grande variedade de edições em suas categorias e classificações de assuntos, autores e áreas especificas.

1.2  Codificação alfa-numérica 
Este processo agrupa  números e letras, atualmente é um sistema muito utilizado na classificação de peças automotivas e na codificação de placas de automóveis.

As quantidades de letras e números utilizados são definidas pelo órgão ou empresa que adotou o sistema, não havendo uma regra específica. Desta forma o sistema pode se adaptar a cada necessidade.

1.3  Codificação numérica ou sistema Numérico ou Decimal 
A atribuição consiste na adoção de algarismos arábicos, sendo o método mais utilizado pela facilidade de ordenação seqüencial de diversos itens e na adoção da informatização. 
A codificação segue normalmente ao adotado pelo Federal Supply Classification System, o qual foi elaborado para o controle de materiais no após segunda guerra mundial.
A classificação e codificação dos materiais, segue ao FSC, porém com modificações provenientes de adequação necessária  ao uso pela empresa pretendente. 
Os códigos seguem então a uma regra, sendo:


1.4  Código de barras  
A EAN Brasil– Associação Brasileira de Automação Comercial, atualmente GSI recebeu  a incumbência de administrar no âmbito do território brasileiro o Código Nacional de Produtos, Sistema EAN/UCC. Conforme Decreto Lei nº 90595 de 29.11.1984 e da Portaria nº 143 de 12.12.1984 do Ministério da Indústria e Comércio.

Em 1986 foi estabelecido um acordo de cooperação entre a EAN Internacional e a UCC – Uniform Code Council Inc., entidade americana que administra o sistema UPC ( Código Universal de Produtos) de numeração e código de barras, utilizado nos Estados Unidos e no Canadá. Esta aliança promoveu uma maior colaboração, intercambio e suporte técnico entre os parceiros comerciais.

Com o advento do código de barras, a interação entre atacadistas e varejistas passou a ser feita através deste controle mais eficaz, gerando uma velocidade rápida e precisa na troca de informações quanto aos aspectos de movimentação de venda e gestão dos estoques, garantindo assim uma melhor qualidade e produtividade dos sistemas gerenciais.

As atribuições do sucesso do código de barras estão distribuídas entre as entidades que colaboraram entre si, sendo:
Ø      UPC – Código Universal de Produtos
Ø      UCC – Uniform Code Council
Ø      EAN – European Article Numbering Association
Ø      EAN – International

Atualmente mais de 450.000 empresas em todo mundo utilizam o sistema EAN, atendendo as empresas em mais de 100 países.

O sistema  EAN é constituído de: 
Ø      Um sistema para numerar itens (produtos de consumo e serviços, unidades de transporte, localizações, e outros ramos,...) permitindo que sejam identificados.
Ø      Um sistema para representar informações suplementares.
Ø      Código de barras padronizados para representar qualquer tipo de informação que possa ser lida facilmente por computadores (escaneada).
Ø      Um conjunto de mensagens EANCOM para transações pelo Intercambio  Eletrônico de documentos (EDI).

Dentro do processo, foram padronizados sistemas de EAN, sendo: 
Ø      EAN 13 – utilizado para identificar unidade de consumo.
Ø    EAN 08 – utilizado para identificar unidade de consumo, quando a embalagem não tem espaço físico para marcar o EAN13.
Ø    EAN/DUN14 – utilizado para identificar caixas de papelão, fardos e unidades de despacho em geral.
Ø     UCC/EAN128 – aplicado em unidades de distribuição, permitindo identificação de número de lote, série, data de fabricação, validade, textos livres e outros dados.
Ø      ISBN – utilizado para identificar livros.
Ø      ISSN – utilizado para identificar publicações periódicas.

 1.4.1 Razões de utilização  
Dentre muitos se apresentam: 
Ø      Padrão utilizado internacionalmente em mais de 100 países.
Ø      Cada identificação de mercadoria é única no mundo.
Ø      Decodificações rápidas do símbolo, gerando informações instantâneas.
Ø      Linguagem comum no intercambio de informações entre parceiros comerciais. 

1.4.2 Vantagens para a indústria 
Ø      Conhecimento exato do comportamento de cada produto no mercado.
Ø      Estabelecimento de uma linguagem comum com os clientes.
Ø      Organização interna, mediante a codificação de embalagens de despacho e da matéria prima.
Ø      Controle de inventários e do estoque, expedição de mercadorias.
Ø      Padronização nas exportações.
Ø      Aproximação do consumidor ao produto (merchandising)
Ø      Possibilidade de utilizar o Intercambio eletrônico de Documentos (EDI). 

1.4.3 Vantagens para o comércio 
Ø      Otimiza o controle de estoque.
Ø      Aumenta a eficiência no ponto de venda: elimina erros de digitação, diminui o tempo das filas.
Ø      Otimiza a gestão de preços e de crédito.
Ø      Melhora o controle do estoque central.
Ø      Obtém informações confiáveis para uma melhor negociação.
Ø      Vende mais com maior lucro.
Ø      Atende as mudanças rápidas dos hábitos de consumo.
Ø      Melhora o serviço ao cliente.
Ø      Estabelece linguagem comum com fornecedor.

 1.4.4 Vantagens para o consumidor  
Ø      Cupom fiscal detalhado.
Ø      Passagem rápida no check-out
Ø      Eliminação de erros de digitação em sua compra.
Ø      Preço correto nas gôndolas.
Ø      Linhas de produtos a venda de composição mais adequada ao perfil da clientela.

1.5 Referências bibliográfica 

Por Prof. Sergio L. Galvão – Portal do Administrador

13 de maio de 2013

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO PODE REDUZIR ATÉ 70% DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS PARA ATERRO


Prazo para que os empresários se adaptassem venceu em 2 de agosto de 2012. Entretanto, a maioria das indústrias ainda não fez a adequação.

A implantação do PGRS (Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos) pelas indústrias, empresas e comércio poderia diminuir em até 70% a destinação deste material para os aterros sanitários. A afirmação é do especialista na área e consultor do Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Mario Gonçalves Junior.

A Lei Federal 12.305 que obriga as empresas de todos os setores a apresentar seu plano foi publicada em dezembro de 2010. O prazo para que os empresários se adaptassem venceu em 2 de agosto de 2012.

Entretanto, a maioria das indústrias ainda não se adequou e não possui seu programa. A fiscalização deve ser efetuada pela prefeitura e Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), tendo em vista que a licença de funcionamento passa a estar diretamente ligada a este fator.

O Plano de Resíduos visa principalmente a reutilização, reciclagem e tratamento dos materiais. Atualmente 40% dos resíduos como borracha, papelão, plástico, vidros, couro e madeira poderiam deixar de ser enviados para os aterros sanitários.

Com a implementação do programa as empresas ganham com redução ou eliminação na geração de resíduo. “Isto porque atuamos na fonte da geração, por exemplo, uma máquina que está com vazamento e que a matéria se transformaria em resíduo, caso seja feita a manutenção eliminamos a possibilidade disto além de evitar a quebra do equipamento”, comenta Junior.

Outras vantagens para as empresas são: melhora no fluxo produtivo; redução de custo com aquisição de matérias-primas; redução de custo com aquisição de EPI (Equipamento de Proteção Individual); eliminação do passivo ambiental; melhora na sensibilidade ambiental e melhora na análise de indicadores de desempenho. Um dos pontos principais do processo é conhecido como logística reversa, em que os fornecedores das matérias-primas são responsáveis pela retirada e transporte dos resíduos.

Com a melhora em algumas atividades pode também ser reduzido o passivo trabalhista. Isto porque materiais que poderiam gerar resíduos e ao mesmo tempo ser perigosos para os funcionários são eliminados e substituídos por outro tipo de matéria. É o caso de solvente que em algumas empresas podem ser substituídos por uma fita e com isso é encerrada a periculosidade para os empregados.

As empresas com o programa podem pleitear a certificação do selo verde que é considerado muito importante em termos de mercado e até mesmo para exportação, pois mundialmente este selo é bem recebido.
Empresa chega a economizar R$ 2 milhões em dois meses

Além de todos os benefícios ambientais e produtivos possibilitados pelo Programa, o PGRS também garante economia às empresas. Na fábrica de automatizadores PPA de Garça a economia gerada nos dois primeiros meses de implantação foi de R$ 2 milhões.

“Observamos melhoras no processo produtivo e no controle de desperdício, além disso, a mudança principal foi na aquisição de matéria-prima. O óleo mineral, por exemplo, o próprio fabricante faz a coleta dos resíduos. Também reduzimos o índice de retrabalho pelos profissionais”, fala o representante de direção da PPA, Anderson Santos.

Para Mario Gonçalves Junior, são pequenas ações que garantem grandes economias. “O empresário deve se conscientizar que o “jeitinho” não tem mais espaço nos dias atuais e que os riscos de não se implantar o plano são elevados”.

Municípios têm até 2014 para apresentar plano

Além das empresas, os municípios também devem apresentar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Segundo o Plano Nacional até agosto de 2014 a figura dos lixões deve ser extinta das cidades. Até o momento apenas 3% dos 5.973 municípios aplicaram o plano.

Para isso devem ser implantadas as coletas seletivas e usinas de separação do lixo. Resíduos como embalagens plásticas, garrafas pet e material da construção civil não devem ser enviados para o aterro e sim reaproveitados.

Com isso o lixo doméstico pode ser reaproveitado por meio da compostagem e fabricação de gás e adubo. “Desta forma o lixo é desonerado, ou seja, não há sobrecarga desnecessária”, comenta.

“A gestão de resíduos sólidos deve ser desencadeada sempre de maneira integrada, abrangendo todas as etapas, além de considerar dimensões políticas, econômicas, ambiental, cultural e social, sendo executado sob controle social e com vistas ao desenvolvimento sustentável”, finaliza Junior.

Multa por descumprimento pode chegar a R$ 193,7 mil

De acordo com a Cetesb, o valor da multa ao empresário por descumprimento da Lei Nacional de Resíduos Sólidos varia de R$ 193,70 a R$ 193,7 mil.

O gerente da agência em Marília, Paulo Wilson, informa que o valor é aplicado, de acordo com vários fatores como porte da empresa e o grau de poluição. “A fiscalização prossegue como de praxe e analisamos a forma de armazenamento e os programas de reciclagem executados por cada empresa, além da aplicação correta da logística reversa em que os fornecedores devem recolher o material utilizado”.
Ele explica que além da apresentação individual do plano por cada empresa, também há possibilidade das mesmas assinarem termos de responsabilidade pós-consumo por setor de produção. “Mas se as empresas não se associarem, têm a opção do plano individual”.

Notícia publicada no Jornal Diário de Marília em 12.05.2013

12 de maio de 2013

QUEM NÃO SE LEMBRA DO “POIS É”?


Na década de 70 a Vimave, concessionária de veículos VW do Grupo Sílvio Santos, produziu um comercial interessante, no qual um cara empurrava um carro muito velho, e todos que passavam por ele falavam “pois é”!  Depois disso, “pois é” virou sinônimo de carro velho. Esse comercial ficou imortalizado na voz do comentarista Ary Toledo, e muitas pessoas repetiram essa expressão por centenas ou milhares de vezes.

Bem, mas o que isso tem a ver com a logística e transportes?

Você já reparou que muitas daquelas grandes empresas do setor, que foram ícones do segmento e que inspiraram diversos outros empresários, já não existem mais? Você se lembra de Tresmaiense, Dom Vital, Transportadora Volta Redonda, Di Gregório, Rodoviário Michelon, Coral, Tresmaiense, Tamoyo, Itapemirim, Kwikasair, ITD, Etsul, Ultra-Rápido, Interbrasil, etc.?  Muitos profissionais com mais de 40 anos de idade se recordarão dessas empresas, e lembrarão da importância e poder dessas Transportadoras.

Das 10 maiores transportadoras do Brasil em 1.975, simplesmente NOVE delas desapareceram. Daquela lista, apenas a Atlas Logística e Transportes sobreviveu!

Elas foram superadas por outras empresas, mais ágeis, flexíveis e rápidas, que passaram por elas, e ao vê-las no retrovisor, gritaram “Pois É”!.

Onde erraram essas empresas? Erraram em três fatores fundamentalmente: na sucessão, na incorreta interpretação dos fatores macroeconômicos e em falhas no seu planejamento estratégico (a maioria não tinha um claro direcionamento estratégico).

A questão da sucessão é imprescindível na sobrevivência e perpetuação da empresa. Sobrenome não basta! Hoje, para conduzir uma empresa de logística e transportes, é muito importante dispor de conhecimento e experiência em diversas frentes, que envolvem temas comerciais, marketing, finanças, operações, tecnologia da informação e gestão de pessoal. Além disso, é necessário contar com habilidades pessoais como liderança, comunicação, capacidade de negociação, presença em campo e colocar as “mãos na massa”. E além de tudo isso, é preciso PAIXÃO!

A má interpretação dos fatores macroeconômicos também contribuiu para a derrocada dessas empresas. É importante saber o que está acontecendo e entender como isso afeta o seu negócio e as suas decisões futuras. O mundo globalizado é cheio de armadilhas e é importante entender essa dinâmica.

A falta de planejamento estratégico é, com certeza, o fator preponderante. A música de Zeca Pagodinho “deixa a vida me levar...vida leva eu” pode ser boa para o boêmio, mas péssima para uma empresa. O planejamento estratégico, se bem feito, é um importante exercício do futuro. Infelizmente, poucas empresas tratam isso com a devida importância. Acham que basta reunir o pessoal-chave da empresa em um final de semana num belo hotel, fazer uma sessão de brainstorming e sair dali com uma extensa lista de medidas. Questione: daquela longa lista, quantas foram, efetivamente, implantadas?

Bem, se você não assistiu ao comercial da Vimave, paciência.... mas por favor, não presencie o falecimento da sua empresa!

Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda

1 de maio de 2013

STRATEGIC SOURCING - VANTAGENS E DESAFIOS

Tem se observado no mundo corporativo uma tendência à utilização da metodologia de Strategic Sourcing nas áreas de compras, seja utilizando consultorias especializadas ou profissionalizando seus compradores. Mesmo assim, segundo pesquisa realizada pelo Instituto ILOS (Panorama Estratégia de Compras e Suprimentos – Implementação nas empresas brasileiras e uso de Strategic Sourcing – 2010), esta tendência ainda é tímida se comparada às empresas no exterior. Segundo este estudo, metade das organizações brasileiras pesquisadas ainda não utiliza a metodologia, contra 72% das empresas do bloco europeu (maioria na pesquisa) que já a aplicam e 8% que estão em fase inicial de utilização.
Outra forte tendência de mercado é a utilização da tecnologia na estruturação dos processos de Sourcing, o eSourcing. Esta ferramenta é utilizada para aperfeiçoar o processo apoiando nas negociações, RFX´s e leilão reverso, trazendo transparência, melhorando a eficiência e possibilitando a transferência de conhecimento com uma ferramenta que poderá ser, por exemplo, utilizada continuamente pelos clientes após a entrega dos projetos pelas consultorias. Empresas que não utilizam ferramentas tecnológicas necessitam urgentemente rever seus processos para considerá-la em sua estratégia de negociação.
De fato, a competição em nossa economia tem comprovado que a utilização do Strategic Sourcing traz enormes benefícios nos processos e transparência à área de compras no que tange a negociação. No panorama econômico atual onde as empresas devem fazer mais por menos, esta metodologia, que proporciona corte direto nos gastos com compras, pode recompensá-las com redução de custos imediata. A pesquisa da 1ILOS comparava tal situação onde 74% das empresas pesquisadas informaram que a principal razão para sua utilização é a pressão para redução de custos, seguida da necessidade de desenvolver estratégia de gestão por categoria com 62%.
O Strategic Sourcing, utilizado pelas grandes empresas visando à melhoria contínua dos processos com redução de custos e aumento do desempenho da área de compras, se caracteriza pela estruturação em etapas e aplicação do conhecimento em gestão de projetos. A estrutura em etapas permite conduzir um processo que, além de identificar o fluxo detalhado da aquisição do produto ou serviço, também estuda o mercado fornecedor, suas forças e tendências, levanta o custo total, pesquisa modelos de fornecimentos, ajuda as organizações a aperfeiçoar sua base de fornecimento, realiza cotações, negocia e finalmente implementa os processos e contratos, assegurando o monitoramento e gerenciamento do seu desempenho.
As vantagens para as empresas que utilizarão desse modelo são várias sendo umas delas o tempo ganho com a utilização de contratos em longo prazo, pois assim, os compradores podem dedicar mais tempo à estratégia e menos em atividades operacionais rotineiras. A padronização dos processos e a visualização dos gastos das categorias ajudam as empresas a enxergar seus gastos e a priorizar as categorias que serão trabalhadas no Sourcing.
No entanto, para que a experiência seja bem sucedida, é preciso que alguns cuidados sejam tomados. É necessário que a diretoria esteja envolvida e que as diretrizes sejam alinhadas e bem claras, para que com isso todas as áreas da empresa estejam totalmente envolvidas e comprometidas e assim o melhor resultado possa ser alcançado.
Uma vez que o projeto seja planejado e cuidadosamente implementado, os resultados são bastante promissores resultando em soluções inovadoras de compra que irão gerar eficiência nos processos e resultados mensuráveis.
Por Marcia Oribe